A inauguração da exposição fotográfica teve muitas surpresas, mas as atrações continuam para quem visitar o AquaRio até fevereiro
Entrou em cartaz no início deste mês a exposição fotográfica Biomar: um legado para a humanidade.Sob curadoria do Projeto Meros do Brasil e em parceria com os projetos Albatroz, Baleia Jubarte, Coral Vivo e Golfinho Rotador que integram a Rede de Conservação da Biodiversidade Marinha, Rede Biomar.
Quem visitou a Expo no dia 03/12 aproveitou o evento em primeira mão. No dia da estreia, os pequenos puderam curtir uma oficina de arte, e o público em geral pôde assistir às apresentações de balé clássico e contemporâneo das jovens bailarinas do Projeto ViDançar. Além disso, a inauguração reuniu representantes da Rede, do Aquário Marinho do Rio (AquaRio) e também da Petrobras, patrocinadora dos cinco projetos por meio através do Programa Petrobras Socioambiental.
Mas as surpresas não pararam por aí: quem for ao AquaRio até fevereiro poderá encontrar nosso mascote e ter uma experiência fantástica no maior aquário da América do Sul, passando pelos famosos peixes-palhaço que protagonizaram o filme Procurando Nemo, até espécies bem maiores como o tubarão-mangona, além é claro de apreciar a exposição multimídia e inclusiva dos Projetos da Rede Biomar.
Os cariocas e turistas que visitarem a Expo poderão contemplar dez imagens que buscam dialogar com sensações e sentimentos do público, trazendo em detalhes as espécies e ecossistemas símbolos dos Projetos, valorizando a conexão entre a população brasileira e a nossa biodiversidade marinha.
Já na entrada, o público pode visitar os estandes do Meros e do Projeto Baleia Jubarte, e, durante o percurso de visitação, é possível fazer fotos com as reproduções das espécies que representam os Projetos da Rede.
No estande do Projeto Meros do Brasil, sempre às sextas e sábados, a equipe de Educação Ambiental do Projeto vai oferecer visitas guiadas no circuito e também irá desenvolver outras atividades para crianças e adultos como Oficinas de Origami, a arte de realizar dobraduras em papel; e Oficinas de Identificação de Peixes, na qual os participantes poderão aprender sobre características dos peixes recifais e das espécies mais comumente encontradas na Baía de Guanabara. Exclusivamente para as crianças acontecem oficinas de desenho, pintura e criação.
Além das fotos que compõem a exposição, visitantes vão encontrar um QR Code contendo audiodescrição das obras, e um material extra sobre cada imagem, como vídeos contando a história do registro, interpretados também em Libras. Poesia e graffiti também compõem a exposição com cinco dos maiores projetos de conservação marinha do país.
Crédito imagens: Áthila Bertoncini.